Home
 
O Sindicato
 
Jurídico
 
Para Empresas
 
Para Você
 
Fale Conosco
 
Seja Associado!
 
     
 
  Seja Associado
  Benefícios
  Parceiros
  Editais
  Jurídico
  Galeria de fotos
  Notícias
  Informativos
  Links úteis
  Calendário
 
PARA VOCÊ
 
 
Notícia - Parlamentares agora articulam anular MP sindical 14/05/2019
Parlamentares agora articulam anular MP sindical

Após derrota na votação da medida provisória que reestruturou os ministérios, o governo deve sofrer um novo revés nos próximos dias. Parlamentares promoveram nesta semana uma debandada da comissão mista que analisa novas regras para a contribuição sindical. Segundo deputados e senadores que encabeçam o movimento, a ideia é impedir que o colegiado tenha quórum mínimo para funcionar e, assim, deixar a MP caducar. Caso não seja aprovada até o fim de junho, a medida que impede o desconto da contribuição sindical em folha salarial perde a validade.

Ao longo da semana, foram desligados 22 membros de dez partidos diferentes – DEM, PP, PR, PTB, Solidariedade, PSB, PSD, PT, MDB e PROS – e novos desligamentos devem ocorrer na semana que vem, o que deve inviabilizar o início da comissão. Entre os que já avisaram que vão sair está o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). A primeira reunião foi suspensa após a instalação, na quarta-feira.

O movimento foi liderado pelo presidente do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva (SP), o Paulinho da Força, com apoio de líderes da oposição e do Centrão. “Não concordamos com esse radicalismo que o governo está colocando e que praticamente destrói a estrutura sindical”, disse ele ao Estadão/Broadcast. “Conversamos com os membros e, para não ficar com essa história de toda semana ficar tentando instalar, acharam melhor se retirar do colegiado”, disse Paulinho.

A debandada da comissão foi determinada pelos líderes partidários e pegou alguns parlamentares de surpresa. O deputado Pedro Lucas Fernandes (PTB-MA) afirmou que não sabia que havia sido desligado. “Estou esperando ver o que acontece. A MP está parada, ninguém indicou nada.”

O líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM), admitiu que a estratégia foi uma retaliação ao governo. “O critério que estão estabelecendo para a distribuição de MPs não é o que havia sido acordado”, disse. Braga reclama do fato de o MDB, que tem a maior representação no Senado, ter recebido apenas uma relatoria até agora, enquanto bancadas menores já receberam mais. As quatro MPs enviadas por Bolsonaro que já têm relator estão com PSC, DEM, PSDB e Solidariedade.

O mesmo fim pode ter a MP 870, que reduziu de 29 para 22 o número de ministérios. Apesar de a medida ter sido aprovada na comissão especial anteontem com diversas alterações – como a retirada do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Justiça –, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), indicou que pode não haver tempo hábil para votá-la no plenário e ainda passar pelo Senado. A MP perde a validade no próximo dia 3.

‘Tsunami’. Nesta sexta-feira, 10, Bolsonaro afirmou que seu governo enfrenta alguns problemas devido à forma como ele escolheu governar, sem permitir que sejam feitas indicações políticas. Ele disse, ainda, que poderá enfrentar “um tsunami na semana que vem”, mas não explicou o que poderia ser. “Alguns problemas? Sim, talvez tenha um tsunami na semana que vem. Mas a gente vence esse obstáculo com toda certeza. Somos humanos, alguns erram, uns erros são perdoáveis, outros, não.” Auxiliares do presidente acreditam que ele se referia a uma possível derrota na tentativa de aprovar justamente a MP 870.

Fonte: O Estado de São Paulo
 
     
       
SINDICATO   JURÍDICO   PARA VOCÊ  
Histórico
  Serviços   Benefícios Informativos
Categorias
  Atendimento   Descontos para você Links Úteis
Certidão Sindical   Principais Dúvidas   Associe-se Notícias
Palavra do Presidente   PARA EMPRESAS   Galeria de Fotos Calendário
Base Territorial
       
Data Base
  Cadastre-se      
Editais
  Contribuições      
    Convenções      
    Circular de Reajuste      
 
 
Rua Rangel Pestana 1318A
Centro - Jundiaí/SP
 
(11) 4805-2459
 
(11) 99998-6716
     
 
 
 
 
 
     
       
SINDIFÍCIOS 2016 © - Todos os direitos reservados